terça-feira, 19 de outubro de 2010

IMPORTANTE!

Por Leonardo Carvalho, Atualizado: 19/10/2010 10:18

Apreensão de softwares falsificados tem salto de 81% e atinge montante de 187,4 mil unidades

Foz do Iguaçu e Minas Gerais lideram ranking das regiões com maiores saldos de mídias capturadas em setembro
Apreensão teve aumento de 81,5% em relação ao mês anterior
Apreensão teve aumento de 81,5% em relação ao mês anterior
A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) e a ESA (Entertainment Software Association) anunciam o saldo dos esforços relacionados à defesa da propriedade intelectual realizados no mês de setembro. De acordo com as entidades, durante o período foi registrada a apreensão de 187,4 mil CDs de softwares falsificados, número 81,5% acima do computado no mês anterior. Nesse cenário, Foz do Iguaçu e Minas Gerais apresentaram os maiores saldos de mídias retiradas de circulação: 74,7 mil e 57,9 mil, respectivamente.
“Ao longo desse ano temos visto um trabalho intenso e coordenado envolvendo todas as esferas da polícia de todo o Brasil. A região de Foz do Iguaçu, especificamente, é estratégica dada a sua localização geográfica, que acaba servindo de entrada para produtos falsificados. Em Minas Gerais também temos acompanhado uma verdadeira força tarefa dos agentes públicos locais. A localidade manteve-se ao longo de 2010 como uma das principais a coibir a venda desse tipo de produto”, destaca Antônio Eduardo Mendes da Silva, coordenador do Grupo de Defesa da Propriedade Intelectual da ABES.
Segundo o executivo, durante o período também foram retirados do ar 23 sites que comercializavam softwares ilegais e 1,4 mil anúncios destinados a mesma finalidade. “Mais do que monitorar quem está realizando o download desse tipo de conteúdo, o foco do nosso trabalho é tentar coibir quem disponibiliza esses arquivos na internet, ou seja, quem faz os uploads dos materiais. Vários outros países já adotam essa estratégia e vemos que ela tem se revelado bastante efetiva”, detalha.
Dando continuidade a campanha de conscientização que desenvolvem, em setembro a ABES e a APCM (Associação Antipirataria Cinema e Música), em parceria com o CNCP (Conselho Nacional de Combate a Pirataria), realizaram um evento em Campinas para agentes públicos da região. Na ocasião estiveram presentes 50 policiais, que puderam receber uma série de informações jurídicas, além de dicas de como identificar produtos piratas.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

CUIDADO!!!!!!! saiba usar a internet com segurança.

Checklist

. Programas Leitores de E-mails

  • manter seu programa leitor de e-mails sempre atualizado;
  • não clicar em links no conteúdo do e-mail. Se você realmente quiser acessar a página do link, digite o endereço diretamente no seu browser;
  • desligar as opções que permitem abrir ou executar automaticamente arquivos ou programas anexados às mensagens;
  • não abrir arquivos ou executar programas anexados aos e-mails, sem antes verificá-los com um antivírus;
  • desconfiar sempre dos arquivos anexados à mensagem, mesmo que tenham sido enviados por pessoas ou instituições conhecidas. O endereço do remetente pode ter sido forjado e o arquivo anexo pode ser, por exemplo, um vírus ou um cavalo de tróia;
  • fazer o download de programas diretamente do site do fabricante;
  • evitar utilizar o seu programa leitor de e-mails como um browser, desligando as opções de execução de JavaScript e Java e o modo de visualização de e-mails no formato HTML.

 Browsers

  • manter o seu browser sempre atualizado;
  • desativar a execução de programas Java na configuração de seu browser, a menos que seja estritamente necessário;
  • desativar a execução de JavaScripts antes de entrar em uma página desconhecida e, então, ativá-la ao sair;
  • permitir que programas ActiveX sejam executados em seu computador apenas quando vierem de sites conhecidos e confiáveis;
  • manter maior controle sobre o uso de cookies, caso você queira ter maior privacidade ao navegar na Internet;
  • bloquear pop-up windows e permití-las apenas para sites conhecidos e confiáveis, onde forem realmente necessárias;
  • certificar-se da procedência do site e da utilização de conexões seguras ao realizar transações via Web;
  • somente acessar sites de instituições financeiras e de comércio eletrônico digitando o endereço diretamente no seu browser, nunca clicando em um link existente em uma página ou em um e-mail.

 Programas de troca de mensagens

  • manter seu programa de troca de mensagens sempre atualizado;
  • não aceitar arquivos de pessoas desconhecidas, principalmente programas de computadores;
  • utilizar um bom antivírus, sempre atualizado, para verificar todo e qualquer arquivo ou software obtido, mesmo que venha de pessoas conhecidas;
  • evitar fornecer muita informação, principalmente a pessoas que você acabou de conhecer;
  • não fornecer, em hipótese alguma, informações sensíveis, tais como senhas ou números de cartões de crédito;
  • configurar o programa para ocultar o seu endereço IP.

 Programas de distribuição de arquivos

  • manter seu programa de distribuição de arquivos sempre atualizado e bem configurado;
  • ter um bom antivírus instalado em seu computador, mantê-lo atualizado e utilizá-lo para verificar qualquer arquivo obtido, pois eles podem conter vírus, cavalos de tróia, entre outros tipos de malware;
  • certificar-se que os arquivos obtidos ou distribuídos são livres, ou seja, não violam as leis de direitos autorais.

 Compartilhamento de recursos

  • ter um bom antivírus instalado em seu computador, mantê-lo atualizado e utilizá-lo para verificar qualquer arquivo ou programa compartilhado, pois eles podem conter vírus, cavalos de tróia, entre outros tipos de malware;
  • estabelecer senhas para os compartilhamentos, caso seja estritamente necessário compartilhar recursos do seu computador.

 Cópias de segurança

  • fazer cópias dos dados do computador regularmente;
  • criptografar dados sensíveis;
  • armazenar as cópias em local acondicionado, de acesso restrito e com segurança física;
  • considerar a necessidade de armazenar as cópias em um local diferente daquele onde está o computador. 
https://sac.uol.com.br/info/cartilha/checklist/sec2.jhtm

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A TODOS OS COLEGAS...

Vem cá, professora preciso falar-te...
Pode ser que estejas cansada...
foram tantos os problemas desse dia!
Foi penoso aturar o chefe!
Foram longas as horas de trabalho!
E pode ser que estejas preocupada...!

São tantas as diferenças sociais!
São tantos os problemas na familia!
e grande a responsabilidade que lhe confiamos!

Deves estar apressada...o trabalho fica tão longe!
o ônibus esta atrasado!
A fila já dobra a esquina!
A gasolina tão cara!
Talvez esteja mesmo angustiada...a vida anda tão difícil!

O salário já chegou ao fim.
Mas, apesar do cansaço da pressa e da angustia... eu insisto: preciso falar-te!

Preciso que me escute.
Trago recados de tanta gente.

Houve alguém que praticou uma boa ação e manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu.

Outro que venceu na vida e manda dizer que foi porque tuas lições permaneceram.

Um outro que superou a dor disse que foi a lembrança de tua coragem que o ajudou...

E toda a gente desta cidade, Estado e Pátria manda dizer que es importante, que sua presença na educação é fundamental...

Você tem nas mãos a grande arma...

SEUS ALUNOS!!!!!!!!

Você é especial.... 



http://www.belasmensagens.com.br/professores/querida-professora-564.html



XADREZ

Por que jogar xadrez?

  O Xadrez é o segundo esporte mais praticado no mundo, abaixo apenas do futebol. É um grande impulsionador da imaginação, que também contribui para o desenvolvimento da memória, da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio. Foi constatado que o Xadrez desempenha um importante papel socializante, por ensinar a lidar com a derrota e com a vitória, mostrando que a derrota não é sinônimo de fracasso nem vitória é sinônimo de sucesso.

  O Xadrez é capaz de mostrar as conseqüências de atitudes displicentes, que não tenham sido previamente calculadas e, por conseguinte, estimula o hábito de refletir antes de agir, além de ensinar a arcar com as responsabilidades dos próprios atos.

  O Xadrez é uma arte de grande beleza e apresenta imensa riqueza de possibilidades. É um passatempo agradável e instrutivo que entreteve grandes personalidades de nossa história como Napoleão, Einstein, Voltaire, Goethe, Montesquieu, Benjamin Franklin, Victor Hugo, Machado de Assis e Monteiro Lobato – para citar apenas alguns. E hoje é um esporte que pode ser jogado não presencialmente, através de redes de computadores como a Internet, estando o adversário em qualquer lugar do planeta, e por isso o que mais cresce em adeptos, sendo já considerado o esporte do novo milênio.

   Se quisermos também uma explicação científica que mostre os benefícios práticos que podem ser alcançados pela prática desse esporte, poderíamos apresentar opiniões e pesquisas de pedagogos, psicólogos, intelectuais e instrutores de xadrez. Resumindo os resultados, conclui-se o Xadrez contribui para o desenvolvimento das faculdades mentais.

  Num estudo realizado na ex-Alemanha Oriental, comparando o desenvolvimento de grupos de estudantes de diversas idades, separando-os em dois grupos: os que jogavam e os que não jogavam Xadrez, concluiu-se que:

* O Xadrez estimula a atividade intelectual e estabiliza a personalidade de crianças e jovens durante seu crescimento. Isso é evidente, sobretudo, na puberdade: crianças que jogam Xadrez apresentam menos crises decorrentes das transformações dessa fase etária do que as que não jogam.
* O raciocínio lógico e a capacidade de cálculo são estimulados, produzindo excelentes resultados no desempenho escolar, com destaque particularmente notável nos casos da Física e da Matemática.
* Em aspectos gerais, os alunos que jogam Xadrez apresentam nítida superioridade em força de vontade, tenacidade, memória e concentração.
* O Xadrez ensina a criança a avaliar as conseqüências dos seus atos, tornando-as mais prudentes e responsáveis.

  Também em pesquisas realizadas na Inglaterra, chegou-se à conclusão de que a concentração e a habilidade em formular e posteriormente concretizar planos no tabuleiro contribui significativamente para a tomada de decisões e execução das mesmas no jogo muito mais importante, que é o jogo da vida.

  No caso das crianças e jovens, o Xadrez estimula o desenvolvimento intelectual; no caso dos adultos e idosos, o Xadrez contribui preservando por mais tempo a agilidade mental.

  Educar o raciocínio

  O Xadrez merece crédito, porque ensina às crianças o mais importante na solução de um problema, que é saber olhar e entender a realidade que se apresenta.

  E além disso, aprender que as peças no Xadrez não têm valores absolutos, que se deve controlar a posição das demais peças, tanto as próprias quanto as do adversário, para armar uma estratégia. Ter a percepção de flexibilidade e reversibilidade do pensamento que ordena o jogo.

  Quantas vezes podemos notar crianças fracassando em matemática, por exemplo, ao não entenderem o que o enunciado do problema lhes diz? Não sabem analisá-lo, aprendem fórmulas de memória; quando encontram textos diferentes não acham a resposta correta.

  Deve-se conseguir que as crianças encontrem seu próprio sistema de ação e, para isso, tem-se que evitar, sempre que possível, as soluções mecanizadas.

  Assim, na escola secundária, com os dados de um teorema e sua idéia, a demonstração pode ser encontrada pelo aluno, porém, para que isso aconteça, é importante um certo treino na escola fundamental.

  Nossa idéia é que em uma época na qual os conhecimentos nos ultrapassam em quantidade e a vida é efêmera, a melhor ferramenta que a criança pode obter em sua escolaridade é um pensamento organizado.
http://www.clubedexadrez.com.br/portal/cxtoledo/artigo2.htm

PARA PENSAR...

Meritocracia em debate: sete ideias para qualificar os professores

itamar.melo@zerohora.com.br
1 - Formação de qualidade

Problema:
a formação no país é de baixa qualidade. Formação ruim gera professores ruins.
O que pode ser feito: além de melhorar a qualidade dos cursos, fechando os mais precários, é necessário rever o modelo brasileiro. Os futuros professores aprendem teorias pedagógicas, e não a ensinar. A saída é oferecer cursos voltados para a prática.
2 - Tornar a carreira mais atrativa

Problema:
a profissão atrai, em geral, pessoas que não se destacaram na vida escolar. Os mais talentosos procuram outras atividades.
O que pode ser feito: é preciso fazer a carreira de professor valer a pena. Os salários têm de ser competitivos, com perspectivas de crescimento. Carga horária e disponibilidade de recursos didáticos precisam melhorar.
3 - Premiar o mérito do profissional

Problema:
a qualidade do professor é o principal fator do aprendizado, mas no Brasil o quesito é pouco levado em consideração.
O que pode ser feito: recompensar os melhores é uma forma de estimular o aperfeiçoamento e a qualidade. Especialistas propõem mais treinamento ou mesmo punições a quem não consegue ensinar.
4 - Dar suporte técnico
Problema: os professores recebem pouca ajuda para fazer seu trabalho e para superar os obstáculos em sala de aula.
O que pode ser feito: promover os mais talentosos para a função de tutores dos colegas. Eles serviriam como auxiliares, indo às aulas para observar o docente, orientá-lo sobre o que pode fazer melhor e ajudá-lo a montar estratégias.
5 - Avaliar alunos e escolas
Problema: a escassez de dados sobre desempenho é um obstáculo para saber o que funciona e o que não funciona.
O que pode ser feito: montar avaliações permanentes e bancos de dados que permitam saber como estão evoluindo cada aluno, turma e escola oferece instrumentos para descobrir onde estão as falhas de aprendizado.
6 - Postergar a estabilidade
Problema: só é possível saber se um professor é bom depois que ele já está trabalhando em sala de aula, mas faltam mecanismos para corrigir e afastar os ruins.
O que pode ser feito: criar um período probatório durante o qual o profissional é avaliado e orientado muito de perto. Só depois disso, caso ele demonstre capacidade, seria efetivado.
7 - Dar mais autonomia para as escolas

Problema:
os sistemas são burocratizados e centralizados, com pouca cobrança de resultados.
O que pode ser feito: um modelo que tem se mostrado promissor é o de conceder ao diretor autonomia para gerir orçamento, definir métodos de ensino e escolher sua equipe de professores. Ele se torna responsável pelo resultado, podendo ser premiado ou punido.
ITAMAR MELO

NOTÍCIAS DE EDUCAÇÃO

Escolas gaúchas começam a substituir lousas tradicionais por digitais

Interatividade do novo quadro-negro é um dos diferenciais para atrais alunos

Gustavo Azevedo  |  gustavo.azevedo@zerohora.com.br
Preto, branco, azul ou verde. Não importa a cor que tenha, o fim dele está próximo. Base do ensino desde o século 19, o tradicional quadro retangular no qual professores escrevem com giz ou caneta poderá se tornar peça de museu.

A substituição pelas lousas digitais ou interativas – equipamentos que agregam internet, vídeos, animações, jogos e outros aplicativos concentrados numa só placa – começou a se tornar realidade nas escolas gaúchas.

O colégio Kennedy, na Capital, é um dos pioneiros a apostar na novidade. Instalou no início deste ano as novas ferramentas nas suas 16 salas de aula, fazendo com que os 1,2 mil alunos e os 48 professores passassem a abandonar, gradativamente, o antigo e sempre empoeirado quadro-negro.

– A extinção do antigo quadro vai ocorrer, mas ele ainda é utilizado. Assim como o caderno e o lápis – afirma a supervisora geral do colégio, Raquel Mallmann.

A mudança é radical, especialmente para os educadores. Perto das lousas interativas, as aulas com giz parecem pertencer a um passado distante. A partir de um programa disponível na internet, os professores montam as aulas agregando vídeos, imagens, exercícios, mapas e links. Numa aula de ciências, por exemplo, os alunos não dependem mais do talento artístico do professor para conhecer as formas de uma célula humana. O desenho aparece na tela em 3D. As telas têm sistema touch screen, possibilitando o professor e os alunos interagirem, escrevendo, desenhando ou jogando com um simples toque de dedo. Além disso, todo o conteúdo escrito pelo professor pode ser enviado por e-mail.

– Eles prestam muito mais atenção agora. Não é mais uma agitação porque não aguentam mais a aula, mas uma agitação pelo conhecimento. Uma agitação pedagógica – afirma a professora Letícia Missel de Souza, que ainda passa por treinamento.

Para os alunos, a gana pelo saber parece ter sido aguçada ao extremo. No Colégio Kennedy, insistem em participar das aulas.

– É muito mais legal. A gente pode escrever ou jogar na tela – disse o aluno do 1º ano do Ensino Fundamental Gabriel Cardoso de Castro, 7 anos.

A lousa interativa é utilizada como diferencial para atrair alunos. A escola Sagrado Coração de Jesus, em Ijuí, estampa no seu site a novidade.
Passado e futuro
SALA DE AULA
- O modelo padrão, calcado no quadro negro, alunos em fila e professor à frente, está aos poucos sendo substituído por uma sala de aula criativa, com classes coloridas e dispostas em círculos, paredes revestidas que possam ser riscadas e as lousas digitais, que transformam o ambiente e incentivam a participação do aluno
PROFESSORES
- Baseada na ordem e na disciplina, a figura do professor à frente da sala de aula falando sozinho ou escrevendo no quadro tende a ser um cenário do passado. Essa nova geração de alunos precisa se sentir estimulada e envolvida. Os educadores se transformaram em mediadores, repassando conhecimentos e aprendendo com os próprios estudantes
APRENDIZAGEM
- Conforme especialistas, escolas e professores devem aprender a lidar com as novidades e tecnologias. A simples proibição pode não ser o melhor caminho. Com uma geração altamente conectada, ansiosa e inquieta, o papel do professor é ajudar a selecionar o que é mais relevante para a formação dos alunos

MINHA ESCOLA

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
BELLO FAUSTINO DOS SANTOS

                                                  UMA  ESCOLA  FELIZ

A ESCOLA E SUA HISTÓRIA
Escola Rural de “Linha Fortaleza”
Biografia do Fundador: Bello Faustino dos Santos.
Nasceu em 30 de Julho de 1874, em Fortaleza, município de Montenegro. Era agricultor, criador de animais, possuía uma pequena indústria, a famosa “atafona de moinho.”
Muito cooperou com a comunidade, principalmente com a educação, deu abrigo  as primeiras professoras que aqui chegaram, sendo que no ano de 1915 construiu casa para moradia das mesmas.
No tempo de vida, sempre procurou o desenvolvimento e progresso da comunidade e do município.
Faleceu em 22 de junho de 1963, aos 89 anos. A homenagem foi feita, o nome da escola que  leva seu nome.




sexta-feira, 8 de outubro de 2010

AMIGOS !!!!

ORQUÍDEAS

MARAVILHAS DA NATUREZA
!!!

PARA DESCONTRAIR

PIADAS DE COMPUTADOR
http://www.achetudoeregiao.com.br/atr/Piadas/piadas_de_computador.htm

- Compre um modem: ganhe amigos e perca a sua mulher.
- Gostaria de criar home page, mas não sei o que elas comem.
- Aí ela me disse: "Ou eu ou o modem!!!". Tenho saudades dela.
- Não preciso mais comer nem dormir: comprei um modem.
- A primeira conta telefônica após o modem a gente nunca esquece.
- Tempo de acesso é que nem papel higiênico: quando você mais precisa ele acaba.
- Não confunda modess com modem: o slot é diferente.
- Elas usam Sempre Livre: eu uso modem.
- A casa está pegando fogo?
- Não ouse pegar no telefone para chamar os bombeiros: estou no meio de um download.
- Para surfar na internet é preciso uma prancha multimídia.
- Amar é: apagar o Windows do computador dela.
- Basic é como varíola: pega-se quando criança.
- ATENÇÃO: Todos os dados do seu computador serão apagados. Continua (S/S) ?



quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ENTREVISTA JOSÉ MANUEL MORAN - parte 02

ENTREVISTA JOSÉ MANUEL MORAN - parte 01

Segundo Moran...Ensinar e aprender com a Internet


Texto transcrito de uma palestra que dei na Universidade Federal de Pelotas e publicado
 no livro Saberes e Linguagens de educação e comunicação, organizado por Tânia Maria E. Porto,
 editora daUFPel, Pelotas, 2001, páginas 19-44.
 
Quanto mais eu mexo com a Internet, mais sinto que a questão está em outro lugar. Internet é fácil de aprender, é uma tecnologia legal, você a domina em pouco tempo. Mas a questão humana é um desafio que as tecnologias não conseguem dar conta.
A Internet é uma mídia de pesquisa, cuja palavra chave é a “busca” o “search”. É também uma mídia de comunicação, com ferramentas como o “chat”, o “e-mail”, o fórum. Mas, fundamentalmente, a Internet começa a ser um grande meio de negócios, um espaço onde estão surgindo novos serviços virtuais, on-line. A Internet está ainda engatinhando, é uma nova mídia de comunicação, é como a televisão na década de 40, no começo da década de 50. Ela ainda está numa fase muito embrionária, mas vai explodir. Em 10 anos ela será mais famosa do que a televisão hoje, porque ela, de alguma forma, vai-se ligar com todas as outras mídias, porque ela não vai ser acessada somente por um computador, que é caro, mas também por outras tecnologias, agora pelo celular, vai estar no carro, vai estar na nossa casa, em qualquer eletrodoméstico, teremos um acesso por mil formas que nós hoje nem imaginamos. Será uma mídia extremamente popular nesses próximos anos. Ela vai-se tornar a maior mídia de massa.
Caminhamos para formas de comunicação audiovisual pela Internet de uma parte dos brasileiros, não de todos. Mas a qualquer momento você poderá ver e ouvir facilmente os outros, e a um custo barato. Isso é algo que até agora só as pessoas da televisão fazem, repórteres e apresentadores, vendo-se e conversando ao vivo de diferentes países. Com a Internet e a velocidade... isso vai ser relativamente fácil e barato. Só que isso também não vai diminuir as desigualdades, pelo menos a curto prazo. A questão tecnologia não vai ser resolvida. Mesmo que se tenha a televisão hoje, de que adianta só ter o acesso? A televisão não muda o modelo social, faz com que mais pessoas tenham acesso, mas dentro de um mesmo modelo concentrador (os mesmos falam para os demais).
Há uma expectativa exagerada em relação às tecnologias, mas elas realmente vão mudar algumas coisas. Vamos poder estabelecer pontes entre o presencial e o virtual, entre estarmos juntos fisicamente e só conectados. Em um curso que dei há pouco na pós-graduação de Comunicação da USP, fui apresentando o seu conteúdo numa página. Ao mesmo tempo, esse conteúdo gerou uma série de pesquisas que depois nós fomos divulgando. Tínhamos uma série de discussões em tempo real e off-line. Tudo foi gerenciado por um programa que integrava o conteúdo, a comunicação e a administração do curso. Os alunos enviaram seus textos, comunicaram-se por fórum, conversamos em várias salas de chat, a distância, para trabalhos em grupo, dar orientação, tirar dúvidas.
Como nem sempre é possível reunir os alunos em horários predeterminados, organizei também discussões gerais ou grupais no fórum. É um espaço onde se podem criar tópicos de discussão e cada um escreve quando o considera conveniente. Havia fóruns gerais, para todos e também para grupos, para discutir assuntos específicos e facilitar a interação. Os fóruns de grupos podiam ser abertos a todos ou só para cada equipe, dependendo do grupo e da atividade.
As ferramentas de comunicação virtual até agora são predominantemente escritas, caminhando para serem audiovisuais. Por enquanto escrevemos mensagens, respostas, simulamos uma comunicação falada. Esses chats e fóruns permitem contatos a distância, podem ser úteis, mas não podemos esperar que só assim aconteça uma grande revolução, automaticamente. Depende muito do professor, do grupo, da sua maturidade, sua motivação, do tempo disponível, da facilidade de acesso. Alguns alunos comunicam-se bem no virtual, outros não. Alguns são rápidos na escrita e no raciocínio, outros não. Alguns tentam monopolizar as falas (como no presencial), outros ficam só como observadores. Por isso, é importante modificar os coordenadores, incentivar os mais passivos e organizar a seqüência das discussões.
Aqui outra página, outro espaço de comunicação, fórum, correio, ajuda, dicas, colaboração e bate-papo. Essa é outra cara dessas ferramentas, esse é o conceito de fórum, quer dizer os fóruns são mensagens que estão sendo enviadas pelos alunos de onde eles quiserem, da casa deles. Aí existem informações, perguntas, contribuições ao curso, você pode organizar isso por grupos.
Aqui é uma sala de bate-papo (chat).  Podemos resgatar aquele conceito de chat para a educação. Podemos discutir a distância alguns assuntos ligados a nossa matéria. Então, o programa prevê algumas salas, são salas de bate-papos onde você pode realizar certas discussões com os alunos, colocá-los em grupos na sala 1, sala 2, sala 3, sala 4, simultaneamente e tudo o que é feito nesse momento é gravado, disponibilizado. Então, de alguma forma é um espaço de discussão, mas ao mesmo tempo é um espaço de aprendizagem que pode ser disponível.
Aqui é uma das salas. Você escreve embaixo e tudo vai aparecendo aí em cima com o seu nome. À direita aparecem os usuários, quem estão conectados. Em alguns momentos em que os alunos estavam distantes de mim geograficamente, eu tinha uns que não eram nem do mesmo Estado, de São Paulo. Nós nos encontrávamos e fazíamos atividades com a mesma página, com a mesma sala. É muito inferior a poder estar fisicamente juntos, mas é muito interessante sentir quando uma pessoa estava em Belo Horizonte, outra em Curitiba e outra em São Paulo, e todos podiam discutir o mesmo assunto na mesma tela.
Aqui há, ao mesmo tempo, algum apoio para os alunos, materiais que você disponibiliza, como bibliotecas virtuais, endereços básicos para pesquisa em educação a distância, que era o que nós estávamos trabalhando.
Simultaneamente, participei de outro curso de especialização na PUC do Paraná. Primeiro entrei em contato físico com os alunos, depois nos encontramos no ambiente Eureka, um programa que nos permite gerenciar o curso a distância. De São Paulo ou de outra cidade, pude apresentar novos textos, responder e-mails, comunicar-me com os alunos. 
Na verdade, tudo isso não é o principal. A questão não é usar a ferramenta. O que eu queria passar para vocês como mensagem é que podemos mudar com tecnologias, mas mesmo que vocês não tenham essas tecnologias mais avançadas, podem mudar para processos participativos e investigativos. Significa que o aluno sai da posição mais passiva em que se encontra no processo de aprendizagem: ele pesquisa, ele muda de atitude de consumidor de informação, não espera que só o professor fale tudo. Podemos experimentar esta nova relação com o aluno, ajudá-lo na sua mudança de atitude, mais ativa. É um processo de envolvimento constante na busca de soluções, é compartilhar, é trocar.
O que consegui perceber nesses últimos anos é que posso falar menos numa sala de aula e, ao mesmo tempo, os alunos aprenderem. Há momentos em que eu falo, dou aula expositiva, ou ilustrativa, para situar, para contextualizar. Mas na maior parte do tempo, minha função é estimular a pesquisa, propor questões, situações, buscar experiências com os alunos, nem sempre pela Internet, muitas vezes em sala de aula, através de um texto. Incentivar que eles pesquisem, consultem bibliotecas, façam entrevistas com pessoas, e depois compartilhar e trocar os resultados com os colegas e para toda a classe, e mais tarde divulgá-los na Internet.
Com as tecnologias, o que muda é o conceito de espaço e de tempo. Lembra do meu exemplo de quando fui à Espanha? O tempo de aprendizagem se dá quando um aluno envia um e-mail. E eu, hoje, se me conecto na página dos alunos e encontro ou envio mensagens, a aula continua, mesmo a centenas de quilômetros da minha cidade.
Ao mesmo tempo, o espaço muda. Já vimos no começo que aula não é somente espaço físico, o qual é combinado também com espaços virtuais com novas interações. Isso aqui está mais distante para uns do que para outros, mas todos, pelo menos, têm que estar atentos. Ao mesmo tempo, também o processo que aí está é muito dinâmico, baseado mais em questões, em problemas, em projetos. Com tecnologias, eu posso adaptá-los mais a cada grupo e ao ritmo dos alunos. Mas vejam... isso pressupõe ter condições de trabalho, o que a maior parte dos professores ainda não possui. Então, posso fazer algumas coisas, porque me encontro numa situação diferente daquela da grande maioria dos professores. A maioria dá muitas aulas, tem muitos alunos, não tem condições econômicas e tecnológicas suficientes. Eu hoje tenho poucas turmas, poucos alunos em cada turma e tenho uma boa rede tecnológica.
O que eu estou expondo para vocês não é para que o copiem ou para que se sintam culpados se não puderem fazer isso. Tentem mudar o que lhes for possível, tornar de alguma forma suas aulas mais participativas, incentivar a que os alunos se tornem pesquisadores com as tecnologias disponíveis – jornal, televisão, vídeo, gravadores; às vezes não têm Internet, mas se tiverem podem fazer algumas coisas a mais.
É importante ir planejando e construindo, transformando uma parte das aulas no processo contínuo de pesquisa e de comunicação no qual você equilibra o planejamento com criatividade. Não podemos deixar a aula totalmente solta, tampouco totalmente amarrada. Prever as coisas e, ao mesmo tempo, ir sentindo o momento, as circunstâncias, ligar o conteúdo à vida. Planejar as aulas é, ao mesmo tempo, construí-las com processos participativos. Eu diria que isso é um desafio. Como fazer? Eu encontrei a minha forma na minha situação concreta, mas não foi de fundo tecnológico, foi um processo mais de percepção, de que envolvendo o aluno, tornando-o mais participativo, ele aprende mais. Ele aprende melhor do que somente me ouvindo. Ele pode aprender só me ouvindo, mas aprende melhor interagindo, pesquisando.
Apesar de tantas mudanças, a comunicação presencial é fundamental ainda, e vai ser sempre, para certos momentos fortes, para conhecer-nos, para estabelecermos elos de confiança. O olho no olho ainda é decisivo para definir objetivos, quando nós queremos saber o que queremos, para situar um assunto, um tema, para motivar os alunos, para elaborar cenários de pesquisa, saber o que nós vamos pesquisar. Para orientar esses alunos, para formar grupos a presença física é ainda fundamental. Eu creio que isso vai ser sempre. Mas também há momentos em que a presença virtual, a comunicação virtual é importante. Ela cria uma interação mais livre no tempo e no espaço, porque personaliza ritmos e estilos diferentes, porque integra pessoas que estão distantes geograficamente, porque permite maior liberdade, também, de comunicação. Há pessoas que, às vezes, são mais quietinhas em sala de aula e que se soltam através de Internet. Escrevem muito, escrevem bem, quando parece que não têm esse controle externo, físico. Então, é interessante essa idéia de também usar a rede como um campo de comunicação.

José Manuel Moran

Integrar as mídias na escola


Texto do meu livro Desafios na Comunicação Pessoal. 3ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2007, p. 162-166.

Antes da criança chegar à escola, já passou por processos de educação importantes: pelo familiar e pela mídia eletrônica. No ambiente familiar, mais ou menos rico cultural e emocionalmente, a criança vai desenvolvendo as suas conexões cerebrais, os seus roteiros mentais, emocionais e suas linguagens. Os pais, principalmente a mãe, facilitam ou complicam, com suas atitudes e formas de comunicação mais ou menos maduras, o processo de aprender a aprender dos seus filhos.
A criança também é educada pela mídia, principalmente pela televisão. Aprende a informar-se, a conhecer - os outros, o mundo, a si mesmo - a sentir, a fantasiar, a relaxar, vendo, ouvindo, "tocando" as pessoas na tela, que lhe mostram como viver, ser feliz e infeliz, amar e odiar. A relação com a mídia eletrônica é prazerosa - ninguém obriga - é feita através da sedução, da emoção, da exploração sensorial, da narrativa - aprendemos vendo as estórias dos outros e as estórias que os outros nos contam.
Mesmo durante o período escolar a mídia mostra o mundo de outra forma - mais fácil, agradável, compacta - sem precisar fazer esforço. Ela fala do cotidiano, dos sentimentos, das novidades. A mídia continua educando como contraponto à educação convencional, educa enquanto estamos entretidos.
A educação escolar precisa compreender e incorporar mais as novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e as possíveis manipulações. É importante educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos. O poder público pode propiciar o acesso de todos os alunos às tecnologias de comunicação como uma forma paliativa, mas necessária de oferecer melhores oportunidades aos pobres, e também para contrabalançar o poder dos grupos empresariais e neutralizar tentativas ou projetos autoritários.
Se a educação fundamental é feita pelos pais e pela mídia, urgem ações de apoio aos pais para que incentivem a aprendizagem dos filhos desde o começo das vidas deles, através do estímulo, das interações, do afeto. Quando a criança chega à escola, os processos fundamentais de aprendizagem já estão desenvolvidos de forma significativa. Urge também a educação para as mídias, para compreendê-las, criticá-las e utilizá-las da forma mais abrangente possível.
A educação para os meios começa com a sua incorporação na fase de alfabetização. Alfabetizar-se não consiste só em conscientizar os códigos da língua falada e escrita, mas dos códigos de todas as linguagens do homem atual e da sua interação. A criança, ao chegar à escola, já sabe ler histórias complexas, como uma telenovela, com mais de trinta personagens e cenários diferentes. Essas habilidades são praticamente ignoradas pela escola, que, no máximo, utiliza a imagem e a música como suporte para facilitar a compreensão da linguagem falada e escrita, mas não pelo seu intrínseco valor. As crianças precisam desenvolver mais conscientemente o conhecimento e prática da imagem fixa, em movimento, da imagem sonora ... e fazer isso parte do aprendizado central e não marginal. Aprender a ver mais abertamente, o que já estão acostumadas a ver, mas que não costumam perceber com mais profundidade (como os programas de televisão).
Antes de pensar em produzir programas específicos para as crianças, convém retomar, estabelecer pontos com os produtos culturais que lhes são familiares. Fazer re-leituras dos programas infantis, re-criação desses mesmos programas, elaboração de novos conteúdos a partir dos produtos conhecidos. Partir do que o rádio, jornal, revistas e televisão mostram para construir novos conhecimentos e desenvolver habilidades. Não perder a dimensão lúdica da televisão, dos computadores. A escola parece um desmancha-prazeres. Tudo o que as crianças adoram a escola detesta, questiona ou modifica. Primeiro deve-se valorizar o que é valorizado pelas crianças, depois procurar entendê-lo (os professores e os pais) do ponto de vista delas, crianças, para só mais tarde, propor interações novas com os produtos conhecidos. Depois podem-se exibir programas adaptados à sua sensibilidade e idade, programas que sigam o mesmo ritmo da televisão, mas que introduzam alguns conceitos específicos que, aos poucos, irão sendo incorporados.

sábado, 2 de outubro de 2010

A CIDADE QUE MORO.....

Geografia

Localiza-se a 29º41'19" de latitude sul e 51º27'40" de longitude oeste, a uma altitude de 31 metros. Sua população em 2007 era de 56.790 habitantes.
Possui uma área de 440,84 km².

Aspectos históricos


As terras de Montenegro estavam entre as primeiras a serem desbravadas por portugueses e espanhóis após o descobrimento do Brasil. O rio Caí foi importante rota para mercadores espanhóis que subiam o rio da Prata e portugueses, vindos da Lagoa dos Patos pelo rio Jacuí. Os desbravadores faziam incursões terrestres, com o objetivo de explorar e dominar terras, além de procurar índios para usá-los como mão-de-obra na mineração e engenhos de açúcar nas capitanias do Norte
Montenegro está na região que os indígenas denominavam Ibiaçá, que significa "Travessia do Caminho do Rio". Esta região abrangia desde a ilha de Santa Catarina até a margem esquerda do rio Jacuí. Nela estava incluída a região de Ibiá, que se estendia entre as bacias dos rios Taquari e Caí.
Por volta de 1635 os índios Ibiraiaras habitavam a região. Falavam diferentes línguas e tinham costumes diferentes dos Tupis. Eram chamados de bilreiros, por usarem nos lábios botoques semelhantes a bilros. Usavam grandes tacapes, manejados com perícia

Artes

Recebeu o título de "Cidade das Artes" e conta com o complexo de artes cênicas e visuais da UERGS (Universidade Estadual do Rio Grande do Sul), que é um convênio com a Fundarte (Fundação Municipal de Artes de Montenegro).

Mídia

Televisão
Em Montenegro está localizada a sede da TV Cultura do Vale, canal 53 UHF.


Rádio

Jornais
Há quatro jornais com sede em Montenegro:
Revistas
Guias comerciais

Pontos de interesse

Cais do Porto


Inaugurado em 7 de setembro de 1904, o porto da cidade sobre o rio Caí era ponto de desembarque das famílias de imigrantes que vinham de Porto Alegre em direção às novas colônias.
Hoje, os adeptos de caminhadas e mateadas utilizam a infra-estrutura do Cais do Porto. Ele recebeu bancos, quiosques e calçadão em quase toda a sua extensão. O rio Caí, considerado um cartão postal da cidade,






Morro São João

O Morro São João é avistado de longe pelos que chegam ao município. Localizado no centro da cidade, possui uma estrada de acesso e dois mirantes. Diz a lenda que o morro é um gigante adormecido.

Casa da Atafona

Atafonas são prédios destinados a produzir farinha de mandioca. A palavra é de origem árabe, de acordo com o Novo Dicionário Aurélio, 2ª edição, pág. 190: attahuna (at-tahunâ), significando moinho ou, ainda, pedra de moinho.
A dedicação da família de Martim Maurer é um exemplo de agricultura ecológica. Bisneto de imigrantes alemães e um dos fundadores da maior cooperativa de sucos cítrico orgânicos do Rio Grande do Sul, a "ECOCITRUS". Na Casa da Atafona, antiga casa dos seus bisavós, a história da família alemã no RS e a prática da agricultura saudável estão a disposição de todos os que desejam conhecer um pedaço da história do Brasil.
Localização: Santos Reis (entrada para Macega), Caixa Postal 1061.

Usina Maurício Cardoso

Não há registro da data de construção da Usina. O local ocupado pela Usina hoje já foi a Praça Borges de Medeiros. A Usina Mauricio Cardoso foi construída pelo engenheiro Eugen Thudium, nascido na Alemanha, e foi inaugurada em 22 de maio de 1938.
Capacidade: A usina abastecia Montenegro, Porto dos Pereiras, Porto do Maratá, Pareci Novo e São Sebastião do Caí, com um motor de 600HP da marca Deutx Otto. O motor era movido a gás pobre e acoplado a um dínamo de corrente alternada. Usava como combustível lenha e carvão. Dispunha de dois gasogênios, sendo um para lenha e outro para carvão.
Antigos moradores locais contam que a construção tremia quando as máquinas funcionavam, parando somente aos sábados para a limpeza geral. A parada definitiva ocorreu em 1º de novembro de 1955, quando a Prefeitura firmou contrato com a CEEE, passando a administração da Usina e o fornecimento de energia à cidade para a estatal. Hoje na Usina funciona como sede da Câmara de Vereadores e sedia diversos eventos artísticos e culturais.
Localização: rua Coronel Álvaro de Moraes, 1515

Montenegrinos ilustres